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Política Energética De Trump: Competitividade E Atraso Diante Do Boom Global De Energia RenovávelEntre a campanha pelos combustíveis fósseis e a transição globalBy Estefanía Muriel for Ruta Pantera on 10/28/2025 2:27:55 PM |
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| Política Energética De Trump: Competitividade E Atraso Diante Do Boom Global De Energia Renovável Entre a campanha pelos combustíveis fósseis e a transição global Durante o segundo mandato de Donald Trump, a política energética dos EUA mudou para a expansão dos combustíveis fósseis. Seu slogan "Drill, baby, drill" (Perfure, baby, perfure) simboliza uma visão que prioriza a produção nacional de petróleo e gás em detrimento do investimento em energia limpa. Essa estratégia busca fortalecer a autossuficiência energética e reduzir os custos domésticos; no entanto, está enfraquecendo a posição do país no mercado global de tecnologias renováveis, onde players como China e Índia estão avançando com determinação. A China lidera o mundo na fabricação de painéis solares e turbinas eólicas graças a políticas industriais de longo prazo, enquanto a Índia está expandindo sua capacidade de geração de energia renovável impulsionada por metas climáticas e pela redução de sua dependência do carvão. Em contraste, a abordagem de Trump desencorajou a inovação e interrompeu projetos de energia solar e eólica, rotulando a transição energética como uma "fraude" ou uma despesa desnecessária. Essa divergência estratégica ameaça a competitividade tecnológica dos EUA em setores-chave, como armazenamento em baterias e exportação de infraestrutura verde. | ||||
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Economia de transição e redução de custos Apesar do impasse político, a transformação energética global avança, impulsionada por fatores econômicos convincentes. As tecnologias solar, eólica e de baterias reduziram seus custos em 70% a 90% na última década, tornando a geração de eletricidade limpa mais lucrativa do que a produção a partir de carvão ou gás. Mesmo em países com subsídios aos combustíveis fósseis, a energia limpa está se consolidando como uma opção de baixo custo com alta segurança de abastecimento. Isso explica por que empresas e investidores continuam a expandir projetos de energia renovável em mercados emergentes, independentemente da posição dos EUA. Efeito dominó e perda da liderança climática A relutância dos Estados Unidos em se comprometer com a transição energética não afeta apenas sua posição econômica, mas também envia uma mensagem preocupante ao resto do mundo. Isso levou outros governos a desacreditar a mudança para energia limpa. Essa atitude já se reflete em países produtores como Argentina e Indonésia, cujos líderes expressaram que, se Washington violar os acordos climáticos, também não deve fazer nenhum sacrifício. Assim, a falta de liderança dos EUA pode desencadear um efeito dominó que retarda o progresso global em direção a uma matriz energética sustentável e agrava a crise climática, enfraquecendo os compromissos internacionais assumidos no Acordo de Paris. Riscos geopolíticos e oportunidades perdidas O atraso dos Estados Unidos tem implicações que vão além de sua matriz energética. Como diversos jornais alertaram, se Washington deixar de lado a corrida pela tecnologia verde, perderá influência na definição de padrões internacionais e na exportação de soluções de energia limpa, um setor que pode movimentar trilhões de dólares nas próximas décadas. Enquanto isso, a China consolida sua liderança na fabricação de energia renovável e no financiamento global, e a Índia deverá se tornar um polo de inovação solar no Sul da Ásia. Nesse contexto, a insistência de Trump em reviver o modelo de combustíveis fósseis não apenas contrasta com a lógica econômica atual, mas também pode relegar os Estados Unidos a um papel secundário na transição energética do século XXI. | |||
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